Da madeira para o galão: conheça o processo de obtenção do extrato pirolenhoso – Maggieco Fornos
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A produção do carvão vegetal é um processo bastante conhecido: para obtê-lo, a madeira precisa ser submetida a altas temperaturas, passando pelo fenômeno da carbonização. Nesse ciclo, o tipo da madeira, os fatores climáticos e o controle de temperatura vão determinar a qualidade do produto final. 

Como em qualquer outra queima, a produção de carvão gera uma fumaça composta por diversos elementos, inclusive alguns gases que podem contribuir com a poluição atmosférica e o efeito estufa. O que pouca gente sabe é que existe uma alternativa muito mais sustentável para essa fumaça.

Em fornos ecológicos de carvão, a madeira é queimada e a fumaça produzida vai para a tubulação das chaminés. Ao invés de ser emitida na atmosfera, esse vapor tem sua temperatura reduzida graças ao contato com o ambiente externo, fazendo com que ele sofra uma condensação, ou seja, passe do estado gasoso para o líquido. 

Esse líquido é o que conhecemos como extrato pirolenhoso, um composto concentrado e rico em micronutrientes que pode ser captado pelas mesmas tubulações para ser utilizado na agricultura, silvicultura e pecuária.

Para que a qualidade do extrato seja preservada, é fundamental realizar um controle rigoroso da temperatura do forno ao longo do processo. O excesso ou a falta de calor podem fazer com que os nutrientes e fenóis da substância sejam perdidos. 

Os fornos ecológicos desenvolvidos pela Maggieco são equipados com um sistema externo e prático de controle de temperatura. Assim, é possível obter um extrato de alta qualidade e evitar a emissão da fumaça no meio ambiente.

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